Entre galhos e veias secas, às vezes, há uma esperança. Um sorriso.
A questão é: vale a pena deixar crescer a folha entre tantos contra tempos?
Há ar suficiente?
Há luz suficiente?
Ou a morte futura é certa?
Enquanto houver vida, há esperança...
Mas por quanto tempo haverá vida?
D.
Nenhum comentário:
Postar um comentário